quarta-feira, 4 de agosto de 2010

ENVENENA-ME...

Entrego-te meu ser qu'é o terreno
No qual florescerá um grande amor
Intenso, ilimitado... Pra que regra?

Destiles nos meus lábios teu veneno
Oscules minha boca com vigor
Teu sumo me dá vida e me alegra

Um jorro de paixão tragas pra mim

O néctar 'fatal' tens no jardim

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