quinta-feira, 25 de novembro de 2010

AMBIGUIDADE

Por entre mistérios a pena vagueia
Em cada recanto descobre jazidas
Profusas belezas emanam luzidas
São cores e lumes jorrando da veia

Quão ricos cenários, deleito-me lasso
As letras se alegram, sorri o meu estro
Do verso em concerto teu brilho é maestro
Ambíguos sentires... Sou puro e devasso!

Formosa princesa, motivas o bardo
Seduzes mesclando fulgor e inocência
Nas curvas fatais e na cândida essência
Destarte, contente te exalto... Não tardo!

Palavras derivam do raro esplendor
Com que tu tingiste estas linhas, amor

2 comentários:

  1. Jerson,grande inspiração de amor nesses versos!Ficou maravilhosa essa ambiguidade!Abraços,

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  2. Simplesmente lindo, poeta! Seus versos são encantadores! Amei! Parabéns! Beijos!

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