segunda-feira, 8 de novembro de 2010

TRICOLOR, MEU ELIXIR

O meu jardim é matizado triplamente
Contemplo flores verdes, brancas e grenás
Finas fragrâncias, nobre aroma entorpecente
Meu vício eterno, não te deixo para trás

Essência pura, o respirar que me extasia
Estás na mente, na minh'alma e no meu peito
És Lua, és Sol, a rara estrela luzidia
Nesse alimento mui sublime eu me deleito

Encontro em ti o suprassumo alegrador
A tomar conta do meu ser feito uma chama
Eu vou seguir meu Fluminense aonde for

O coração, quando te vê, pula e reclama
Um brado forte a celebrar: SOU TRICOLOR!
Vibrando, em gozo, por feliz, ele te ama...

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