Por entre mistérios a pena vagueia
Em cada recanto descobre jazidas
Profusas belezas emanam luzidas
São cores e lumes jorrando da veia
Quão ricos cenários, deleito-me lasso
As letras se alegram, sorri o meu estro
Do verso em concerto teu brilho é maestro
Ambíguos sentires... Sou puro e devasso!
Formosa princesa, motivas o bardo
Seduzes mesclando fulgor e inocência
Nas curvas fatais e na cândida essência
Destarte, contente te exalto... Não tardo!
Palavras derivam do raro esplendor
Com que tu tingiste estas linhas, amor
Jerson,grande inspiração de amor nesses versos!Ficou maravilhosa essa ambiguidade!Abraços,
ResponderExcluirSimplesmente lindo, poeta! Seus versos são encantadores! Amei! Parabéns! Beijos!
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