sexta-feira, 11 de junho de 2010

VEM, PRINCESA!

Dos seus lábios, princesa, estou faminto
Açoita-me a saudade impiedosa
Que dentro do meu ser, aflito, sinto

Carinho a mim não negue, linda rosa
Não deixe aqui brotar a desventura
Oh, flor dos meus pensares, tão formosa...

Acolha-me nos braços com ternura
Permita que feneça a solidão
No brilho desse olhar, total doçura
Fulgor a encher de luz meu coração

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